A roda gira, gira sem parar.
A minha está no fim já é hora de acabar.
Fazer uma limpeza é preciso. É preciso tirar a sujeira. Separar o joio do trigo.
A minha está no fim já é hora de acabar.
Fazer uma limpeza é preciso. É preciso tirar a sujeira. Separar o joio do trigo.
Aceitar o que precisa morrer. Só assim o novo vai nascer.
Tudo que morre já nasceu e ainda vai nascer. Tudo que nasce já morreu e ainda vai morrer.
Aceite, se entregue. Entregue as dores e os prazeres. Entregue as lágrimas e os sorrisos.
Aceite a luz que inunda todo o ser. Ela precisa de espaço para viver.
Vez ou outra as sombras surgirão. Aceite as sombras dê permissão.
Encare as sombras, converse com elas e então as deixe ir.
Tudo que flui permanece limpo. Tudo que corre permanece vivo.
A morte da espaço para vida. E setembro é meu mês de morrer.
Tudo que morre já nasceu e ainda vai nascer. Tudo que nasce já morreu e ainda vai morrer.
Aceite, se entregue. Entregue as dores e os prazeres. Entregue as lágrimas e os sorrisos.
Aceite a luz que inunda todo o ser. Ela precisa de espaço para viver.
Vez ou outra as sombras surgirão. Aceite as sombras dê permissão.
Encare as sombras, converse com elas e então as deixe ir.
Tudo que flui permanece limpo. Tudo que corre permanece vivo.
A morte da espaço para vida. E setembro é meu mês de morrer.
Logo é também mês de nascer.
limpe, separe, destralhe... aceite, se entregue, confie.
limpe, separe, destralhe... aceite, se entregue, confie.
Nenhum comentário:
Postar um comentário